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4 coisas que você sempre quis saber sobre IPTU

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O IPTU é uma daquelas tradicionais contas que chegam junto com o ano novo, como o IPVA e material escolar que, juntas, acabam se tornando um grande peso para o orçamento. Mas você sabe exatamente para que serve o IPTU, o que é feito com o dinheiro e como é possível parcelá-lo no cartão de crédito para aliviar o bolso? Vamos esclarecer essas e outras dúvidas neste artigo; acompanhe!

1- O QUE É O IPTU?

O IPTU é o Imposto Predial e Territorial Urbano, cobrado de proprietários de terrenos e imóveis residenciais e comerciais. Esse tributo é estabelecido na Constituição Federal e é de competência do município.

Em geral o cálculo é feito a partir de um percentual sobre o preço de venda do imóvel (entre outros fatores) e essa alíquota varia de cidade para cidade, já que cada município tem liberdade para fixar o valor e também o desconto oferecido para o pagamento à vista. O IPTU, junto com o ISS (Imposto sobre Serviços de qualquer natureza), é uma das principais fontes de receita dos municípios.

2- PARA ONDE VAI O DINHEIRO DO IPTU?

“Por que eu pago o IPTU e mesmo assim as ruas e calçadas do bairro não estão bem conservadas?”. Essa é uma reclamação comum, já que muitas pessoas associam o tributo à manutenção dos logradouros.

O que pouca gente sabe é que nem o IPTU nem o IPVA têm uma destinação específica, ou seja, não estão vinculados a benfeitorias exatas. Todos os impostos, incluindo o IPTU são reunidos em um caixa único e com esta verba, cada prefeito decide o que melhorar na cidade.

Pela lei, existem apenas duas destinações obrigatórias: 15% do total arrecadado deve ir para a área da saúde e 25% para a educação. Ou seja: seu IPTU (e também o IPVA) está ajudando a manter hospitais e escolas em funcionamento. Os 60% restante podem ser utilizados de acordo com a conveniência do município, seja para consertar um buraco na rua, seja para pagar um professor da rede pública, por exemplo.

3- QUEM TEM QUE PAGAR O IPTU, PROPRIETÁRIO OU INQUILINO?

Como o IPTU é um imposto sobre propriedades, ele é de responsabilidade do dono do imóvel, porém a lei do inquilinato permite que o proprietário estabeleça, via contrato de locação, que o inquilino pague o tributo junto com as demais taxas (aluguel, condomínio, etc).

É preciso ficar atento, porém, pois se o IPTU não for pago, independentemente do que foi acordado no contrato, o proprietário será responsabilizado e será ele quem arcará com as consequências, como inscrição na dívida ativa e até mesmo a execução dos bens.

4- POR QUE O IPTU PARA TERRENOS É MAIS CARO?

Apesar de o cálculo do IPTU levar em consideração o valor de venda do imóvel como base, um terreno vazio paga mais imposto que aquele onde há uma casa ou prédio. Isso acontece como forma de evitar a especulação imobiliária.

Dessa forma, não será vantajoso para alguém comprar um terreno e deixá-lo desocupado, apenas esperando aquela área valorizar para então vendê-lo. A própria constituição brasileira afirma que a propriedade deve cumprir sua função social (servir de moradia ou como um comércio prestador de serviço, por exemplo), portanto um imóvel vazio e parado está em desacordo com esse preceito.

Este artigo é mais um conteúdo desenvolvido pela VP Labs com intuito de veicular informação de qualidade ao máximo de pessoas possíveis. Se ainda não conhece a nossa plataforma, basta clicar aqui!

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NOTA DE ESCLARECIMENTO

Notícia veiculada recentemente, diz que a empresa Vamos Parcelar Pagamentos e Correspondentes LTDA — a qual, entre outros, presta serviço de parcelamento de dívidas de IPVA e de multas de trânsito —, “sem justificativas, deixou de fazer os repasses ao governo local e colocou contribuintes em situação de inadimplência”.

Sempre atenta à sua responsabilidade legal e social, a Vamos Parcelar vem a público prestar alguns esclarecimentos referentes aos fatos noticiados.

Após a instauração de procedimentos internos, a Vamos Parcelar detectou ter sido vítima de ofensiva aos seus servidores que resultou na significativa compensação de transações inconsistentes, inseridas por meio de subterfúgios em sua plataforma.

Foram detectados, ainda, indícios de fraudes em algumas operações realizadas por terceiros que se passavam indevidamente por usuários da plataforma, as quais ainda estão em fase inicial de averiguação.

A empresa esclarece que fez contato com 2.039 pessoas das 2.142 que fizeram reclamações na plataforma “Reclame Aqui”. Encontram-se pendentes, apenas, 93 casos com quem a equipe da Vamos Parcelar segue fazendo contato para responder às queixas e sanar o problema o mais brevemente possível.

Quanto às alegadas “queixas de golpe financeiro”, a Vamos Parcelar informa que realizou o levantamento das ocorrências existentes e constatou que as pendências pontuais identificadas foram devidamente sanadas, com o consequente esvaziamento das hipóteses investigativas e a confirmação do não cometimento de qualquer conduta irregular pela empresa.

Segurança cibernética

A Vamos Parcelar informa que, tão logo tomou conhecimento das inconsistências implementou, imediatamente, os protocolos de segurança cibernética ao seu alcance para conter a ofensiva, que já se encontra controlada, e que continua trabalhando para otimizar os mecanismos de segurança contra operações indevidas.

A empresa continua atuando de forma diligente, com foco para mitigar os efeitos gerados pela ofensiva e informa que, a partir da auditoria interna realizada, instituiu um comitê de compliance, com apoio de empresa especializada, com fins de realizar o correto tratamento das inconsistências apuradas.

O comitê de compliance instituído determinou que todas as operações efetivadas desde a ofensiva sejam novamente examinadas de forma minuciosa e sistemática pela Vamos Parcelar, para que, então, os repasses possam ser realizados às empresas e órgãos competentes.

A recomendação de nova checagem em todas as transações programadas gerou atraso no repasse dos pagamentos aos órgãos, que já está sendo normalizado de acordo com a finalização das auditorias.

A empresa se compromete a continuar trabalhando para restaurar o serviço aos seus clientes e a regularidade dos repasses o mais rápido possível.

Em atenção ao compromisso de integral transparência e total colaboração, a Vamos Parcelar implementou, no dia 16/06/2023, canal de comunicação e mediação para que os consumidores entrem diretamente em contato com a empresa para solucionar eventuais inconsistências de repasse.

A Vamos Parcelar reitera que sua atividade, ao longo dos 5 anos de atuação no mercado de parcelamento de dívidas, sempre foi pautada por rigor ético e legal e manifesta, mais uma vez, que guiada pelo compromisso de integral transparência e total colaboração, manterá seus clientes informados de qualquer informação relevante relacionada ao evento aqui tratado.

Prontinho! Agora você já pode usar o seu cupom para colocar seus débitos em dia.

Copiar e pagar Copiado!