Você com certeza tem muitos planos para quando parar de trabalhar. Talvez você pretenda fazer viagens, comprar um carro ou adquirir um imóvel. A questão é, como pagar por essas experiências e bens? Cada vez mais a Previdência Social se torna menos sustentável e o valor da sua aposentadoria pode não ser suficiente para todas as suas ambições.

Para isso, existe a renda vitalícia. Quem não quer receber um salário pelo resto da vida depois de encerrar seu ciclo profissional? Por isso, cada vez mais os brasileiros procuram essa modalidade para substituir ou complementar a aposentadoria do Estado.

Então, entenda como essa renda funciona, quais seus tipos e como ela pode ser útil pra você.

O que é renda vitalícia?

Como o próprio nome já indica, é uma renda garantida até o final da vida do contratante. Portanto, essa modalidade é um tipo de previdência privada. E seu intuito é acrescentar à aposentadoria estatal ou ser fonte principal de ganhos para pessoas que não participam do sistema tradicional do INSS.

Com ela, o beneficiado aporta um valor combinado com o banco, seguradora ou corretora e a instituição garante os pagamentos até o fim de sua vida. Além disso, o cliente negocia todas as cláusulas do contrato. Já os investimentos são feitos pela organização para gerar os rendimentos necessários.

Vantagens da renda vitalícia

Durante toda vida, parte do seu salário vai para a Previdência Social, esse sistema é a garantia de que você receberá um valor mensal após parar de trabalhar. Na previdência privada não é muito diferente. Entretanto, nela, os investimentos são feitos por você, para você. Contudo, no caso da renda vitalícia, alguns pontos facilitam a concretização dos seus objetivos.

Quanto mais cedo você começar as aplicações, maior será o montante no fim. E para somar a esse fato, após 10 anos de investimento na modalidade, a alíquota cobrada pelo imposto de renda cai para 10% no resgate final.

Além disso, existem pessoas que utilizam dessa ferramenta para investir seu dinheiro. Como a responsabilidade de aplicar os valores é da instituição, não é preciso se preocupar tanto com a gestão.

Quais os tipos de rendas vitalícias?

Renda mensal vitalícia: A mais simples e comum, o cliente recebe os valores acordados até sua morte e não há possibilidade de transferência para outra pessoa;

Renda mensal vitalícia com reversão ao beneficiário: Nesse caso, o cliente pode indicar uma pessoa para continuar recebendo o salário após seu falecimento. Entretanto, em caso de morte do terceiro antes do contratante os valores não são repassados à ninguém;

Renda mensal vitalícia com garantia de prazo mínimo: Nessa situação, o contratante também indica uma ou mais pessoas. Entretanto, elas só recebem os valores após a morte do cliente por um período de tempo determinado em contrato.

Renda mensal vitalícia com reversão ao cônjuge e continuidade aos menores: Por fim, nessa circunstância, após a morte do contratante o benefício é repassado para o cônjuge. Além disso, se o cônjuge falecer antes que o ou os filhos completem 18 anos, também há uma compensação. Todavia, na realização do acordo a maioridade pode ser negociada e substituída por uma idade pré-determinada.

Agora você já sabe o que é renda vitalícia, quais suas vantagens e como cada modalidade funciona. Assim, é fácil decidir se esse tipo de previdência privada funciona para você e sua família.

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