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Bancos digitais são seguros?

Seu dinheiro está protegido nas instituições digitais? Confira os pontos a seguir e acabe com suas dúvidas!
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Os bancos digitais são mais uma consequência da evolução tecnológica. Anteriormente, para fazer transações bancárias como transferências ou até mesmo conferir o saldo disponível em conta, era preciso enfrentar longas filas. Agora, tudo é possível da palma da sua mão, basta um celular com acesso a internet.  Contudo, apesar das vantagens de rapidez e facilidade, a ferramenta ainda causa desconfiança em algumas pessoas. Mas afinal, os bancos digitais são realmente seguros?

Antes de tudo, é preciso saber a diferença entre as instituições digitais e as tradicionais. No modo digital, todas as necessidades são atendidas de forma online. Ou seja, a abertura de contas, esclarecimento de dúvidas e pagamentos só podem ser executados através de aplicativos ou sites. Por outro lado, com os tradicionais é necessário ir até uma agência para resolver qualquer problema.

Depois que a ferramenta surgiu muitos optaram por ela. Dados de um levantamento feito pela empresa Cantarino Brasileiro mostram que atualmente existem mais de 250 milhões de contas digitais abertas no no Brasil, cerca de 117% da população do país. Porém, de acordo com uma pesquisa feita pela MUV, empresa que trabalha com o mercado de aplicativos, 82% dos clientes que possuem conta em bancos digitais têm algum tipo de desconfiança e evitam, por exemplo, deixar dinheiro guardado na poupança dessas instituições. 

De antemão, é preciso deixar claro que os bancos digitais são regulamentados pelo Banco Central (BC) e protegidos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Ou seja, eles são assegurados no caso de intervenção, de liquidação ou de falência. A princípio parece meio complicado confiar em algo que não tem um espaço físico para recorrer, então, vamos te mostrar que os bancos digitais são sim seguros. Confira!

Tecnologias de ponta em segurança

Dinheiro é bom e todo mundo gosta. Ou seja, não dá para vacilar. Pensando nisso, as instituições investiram pesado nas tecnologias de segurança. Atualmente, os aplicativos bancários contam com inúmeras ferramentas para proteger as contas dos clientes. As mais comuns são: reconhecimento facial, criptografia (em que as informações e dados ficam em formato de código para dificultar a leitura), autenticação por meio de selfies e digitais, e por fim os tokens, que são caracteres solicitados para validar as operações.

Dispositivos móveis são seguros

As pessoas tendem a perder os celulares com facilidade e depois que os fabricantes perceberam isso, decidiram atualizar as formas de bloqueios de acesso e travas de segurança. Atualmente é possível colocar senhas para acessar os aplicativos e as opções vão desde código desenhado, PIN, impressão digital, reconhecimento de voz, até  autenticação por selfie.  Ao passo que a tecnologia vai avançando, novas possibilidades e formatos de segurança vão surgindo. 

Há regras para os bancos digitais

A instituição precisa estar de acordo com as regras determinadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN)  para funcionar. De acordo com o código, os bancos virtuais precisam ter uma política de segurança cibernética, a contratação de serviços de armazenamento de dados, de computação em nuvem e de processamento. Desse modo, os bancos oferecem sistemas de segurança robustos e atualizados. 

Algumas dicas

Além de toda a proteção oferecida pelos bancos você também pode reforçar a segurança dos seus dados e contas. Por exemplo, não usar senhas fáceis e alterá-las pelo menos uma vez por ano, ter cuidado com aplicativos que você instala e com links que você clica e não usar sinais públicos ou desconhecidos de wi-fi. Por fim, é preciso ficar de olho no seu extrato bancário para identificar qualquer movimentação estranha e recorrer a instituição o quanto antes. 


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NOTA DE ESCLARECIMENTO

Notícia veiculada recentemente, diz que a empresa Vamos Parcelar Pagamentos e Correspondentes LTDA — a qual, entre outros, presta serviço de parcelamento de dívidas de IPVA e de multas de trânsito —, “sem justificativas, deixou de fazer os repasses ao governo local e colocou contribuintes em situação de inadimplência”.

Sempre atenta à sua responsabilidade legal e social, a Vamos Parcelar vem a público prestar alguns esclarecimentos referentes aos fatos noticiados.

Após a instauração de procedimentos internos, a Vamos Parcelar detectou ter sido vítima de ofensiva aos seus servidores que resultou na significativa compensação de transações inconsistentes, inseridas por meio de subterfúgios em sua plataforma.

Foram detectados, ainda, indícios de fraudes em algumas operações realizadas por terceiros que se passavam indevidamente por usuários da plataforma, as quais ainda estão em fase inicial de averiguação.

A empresa esclarece que fez contato com 2.039 pessoas das 2.142 que fizeram reclamações na plataforma “Reclame Aqui”. Encontram-se pendentes, apenas, 93 casos com quem a equipe da Vamos Parcelar segue fazendo contato para responder às queixas e sanar o problema o mais brevemente possível.

Quanto às alegadas “queixas de golpe financeiro”, a Vamos Parcelar informa que realizou o levantamento das ocorrências existentes e constatou que as pendências pontuais identificadas foram devidamente sanadas, com o consequente esvaziamento das hipóteses investigativas e a confirmação do não cometimento de qualquer conduta irregular pela empresa.

Segurança cibernética

A Vamos Parcelar informa que, tão logo tomou conhecimento das inconsistências implementou, imediatamente, os protocolos de segurança cibernética ao seu alcance para conter a ofensiva, que já se encontra controlada, e que continua trabalhando para otimizar os mecanismos de segurança contra operações indevidas.

A empresa continua atuando de forma diligente, com foco para mitigar os efeitos gerados pela ofensiva e informa que, a partir da auditoria interna realizada, instituiu um comitê de compliance, com apoio de empresa especializada, com fins de realizar o correto tratamento das inconsistências apuradas.

O comitê de compliance instituído determinou que todas as operações efetivadas desde a ofensiva sejam novamente examinadas de forma minuciosa e sistemática pela Vamos Parcelar, para que, então, os repasses possam ser realizados às empresas e órgãos competentes.

A recomendação de nova checagem em todas as transações programadas gerou atraso no repasse dos pagamentos aos órgãos, que já está sendo normalizado de acordo com a finalização das auditorias.

A empresa se compromete a continuar trabalhando para restaurar o serviço aos seus clientes e a regularidade dos repasses o mais rápido possível.

Em atenção ao compromisso de integral transparência e total colaboração, a Vamos Parcelar implementou, no dia 16/06/2023, canal de comunicação e mediação para que os consumidores entrem diretamente em contato com a empresa para solucionar eventuais inconsistências de repasse.

A Vamos Parcelar reitera que sua atividade, ao longo dos 5 anos de atuação no mercado de parcelamento de dívidas, sempre foi pautada por rigor ético e legal e manifesta, mais uma vez, que guiada pelo compromisso de integral transparência e total colaboração, manterá seus clientes informados de qualquer informação relevante relacionada ao evento aqui tratado.

Prontinho! Agora você já pode usar o seu cupom para colocar seus débitos em dia.

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