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Criptomoedas: o que são e como funcionam?

O mercado de criptomoedas está cada vez mais em alta. Por isso, venha conhecer e entender essa nova tecnologia!
2 min. de leitura
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Você provavelmente já ouviu falar de criptomoedas, pode ter sido pelos valores surpreendentes que algumas possuem ou talvez pelo avanço tecnológico que elas representam. O fato é que, elas já estão inseridas no mercado financeiro e só tendem a ter mais espaço nesse mundo cada vez mais digital.

O bitcoin, a mais famosa das moedas digitais, por exemplo, existe desde 2009. Ela surgiu como uma alternativa ao dinheiro físico que se usa todos os dias. A invenção dessa cripto é creditada a Satoshi Nakamoto, um pseudônimo que mantém secreta a identidade do seu criador.

E aí, ficou curioso? Então, continue lendo e entenda o que é e como funciona esse mercado que veio para ficar!

O que são as criptomoedas?

De forma simplificada, criptomoedas são moedas digitais, ou seja, que não existem fisicamente. Apesar de estarem presentes só na internet, cada unidade delas é definida por uma sequência numérica única e, como o nome já indica, criptografada.

Além disso, algo muito específico desse dinheiro é a descentralização. Dessa forma, não há controle de um órgão ou país, diferente do que acontece com as moedas estatais, como o Dólar, o Real e o Euro, por exemplo. O que traz segurança para grande parte das criptomoedas é um sistema chamado blockchain.

Blockchain

É uma tecnologia que protege o mercado das moedas digitais. Como ela funciona? Existe uma rede de computadores super potentes que é responsável por armazenar todas as informações de transações em criptomoedas. Assim, para que qualquer novo registro seja feito, todas as máquinas do bloco precisam validar o negócio. Com isso, é impossível fazer qualquer alteração nos comprovantes que também são criptografados.

Como funcionam?

Como qualquer moeda, cada cripto tem um valor. Entretanto, por não existir regulamentação esse preço é muito volátil. Além disso, existem mais de 3.000 criptomoedas diferentes no mercado, o que faz com que algumas sejam avaliadas em frações de centavos e outras em milhares de dólares.

Como já foi abordado, as moedas digitais surgiram como uma alternativa ao dinheiro tradicional, mas hoje elas ultrapassaram essa barreira. Apesar de ser possível, não é comum usar as criptomoedas para fazer as compras e transações do dia-a-dia. Muitas pessoas as enxergam mais como um investimento.

Segurança

A segurança das transações é feita pela blockchain, mas como funciona para quem possui os ativos? Exatamente por não haver um banco ou instituição financeira por trás o processo é anônimo e protegido por senhas individuais. Por isso, caso você entre nesse mundo, guarde todas as senhas com muito cuidado e não compartilhe com ninguém. Elas são como o segredo de um cofre, e se alguém souber sua chave ela terá acesso a sua carteira de criptomoedas.

Como funciona no Brasil?

No Brasil as criptos ainda não são reguladas, mas diferente do que muitos pensam, elas também não são ilegais. Todavia, já é necessário declarar transações com moedas digitais no Imposto de Renda. Além disso, existem muitas corretoras brasileiras que fazem as operações em Real.

Criptomoedas mais conhecidas

  • Bitcoin (BTC): a primeira moeda digital descentralizada do mercado, já chegou a valer mais de 300 mil reais em 2021;
  • Litecoin (LTC): inspirada no Bitcoin, funciona de forma semelhante, mas sua transação ocorre de forma mais rápida;
  • Ethereum (Ether): Possui sua própria blockchain e aparece como possível concorrente do Bitcoin.

O mercado de criptomoedas é relativamente novo, mas deu para ver que com estudo ele não fica tão complexo.


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NOTA DE ESCLARECIMENTO

Notícia veiculada recentemente, diz que a empresa Vamos Parcelar Pagamentos e Correspondentes LTDA — a qual, entre outros, presta serviço de parcelamento de dívidas de IPVA e de multas de trânsito —, “sem justificativas, deixou de fazer os repasses ao governo local e colocou contribuintes em situação de inadimplência”.

Sempre atenta à sua responsabilidade legal e social, a Vamos Parcelar vem a público prestar alguns esclarecimentos referentes aos fatos noticiados.

Após a instauração de procedimentos internos, a Vamos Parcelar detectou ter sido vítima de ofensiva aos seus servidores que resultou na significativa compensação de transações inconsistentes, inseridas por meio de subterfúgios em sua plataforma.

Foram detectados, ainda, indícios de fraudes em algumas operações realizadas por terceiros que se passavam indevidamente por usuários da plataforma, as quais ainda estão em fase inicial de averiguação.

A empresa esclarece que fez contato com 2.039 pessoas das 2.142 que fizeram reclamações na plataforma “Reclame Aqui”. Encontram-se pendentes, apenas, 93 casos com quem a equipe da Vamos Parcelar segue fazendo contato para responder às queixas e sanar o problema o mais brevemente possível.

Quanto às alegadas “queixas de golpe financeiro”, a Vamos Parcelar informa que realizou o levantamento das ocorrências existentes e constatou que as pendências pontuais identificadas foram devidamente sanadas, com o consequente esvaziamento das hipóteses investigativas e a confirmação do não cometimento de qualquer conduta irregular pela empresa.

Segurança cibernética

A Vamos Parcelar informa que, tão logo tomou conhecimento das inconsistências implementou, imediatamente, os protocolos de segurança cibernética ao seu alcance para conter a ofensiva, que já se encontra controlada, e que continua trabalhando para otimizar os mecanismos de segurança contra operações indevidas.

A empresa continua atuando de forma diligente, com foco para mitigar os efeitos gerados pela ofensiva e informa que, a partir da auditoria interna realizada, instituiu um comitê de compliance, com apoio de empresa especializada, com fins de realizar o correto tratamento das inconsistências apuradas.

O comitê de compliance instituído determinou que todas as operações efetivadas desde a ofensiva sejam novamente examinadas de forma minuciosa e sistemática pela Vamos Parcelar, para que, então, os repasses possam ser realizados às empresas e órgãos competentes.

A recomendação de nova checagem em todas as transações programadas gerou atraso no repasse dos pagamentos aos órgãos, que já está sendo normalizado de acordo com a finalização das auditorias.

A empresa se compromete a continuar trabalhando para restaurar o serviço aos seus clientes e a regularidade dos repasses o mais rápido possível.

Em atenção ao compromisso de integral transparência e total colaboração, a Vamos Parcelar implementou, no dia 16/06/2023, canal de comunicação e mediação para que os consumidores entrem diretamente em contato com a empresa para solucionar eventuais inconsistências de repasse.

A Vamos Parcelar reitera que sua atividade, ao longo dos 5 anos de atuação no mercado de parcelamento de dívidas, sempre foi pautada por rigor ético e legal e manifesta, mais uma vez, que guiada pelo compromisso de integral transparência e total colaboração, manterá seus clientes informados de qualquer informação relevante relacionada ao evento aqui tratado.

Prontinho! Agora você já pode usar o seu cupom para colocar seus débitos em dia.

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