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IPTU de imóvel alugado: saiba quem deve arcar com o imposto, o inquilino ou o proprietário

Quando o carnê do imposto chega muitas pessoas se questionam sobre quem deve quitá-lo. Calma, vamos te mostrar a seguir!
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Início de ano é um período preocupante para muitas pessoas devido às inúmeras contas sazonais. No entanto, há um público específico que deve ficar atento a um detalhe muito importante. Trata-se das pessoas que moram em imóveis alugados e neste período não se sabe quem é o responsável por pagar o IPTU. Se são elas (inquilinas) ou o proprietário do imóvel. 

Essa é uma dúvida muito frequente entre quem mora em uma propriedade alugada. No entanto, enquanto para alguns a resposta parece óbvia, há quem não tem a menor ideia de como deve proceder nessa situação. Por isso, abaixo você vai ver algumas informações que vão esclarecer todas suas dúvidas.

Mas afinal de contas, quem paga o imposto?

De acordo com a Lei Nº 8.245/1991, ou comumente conhecida como Lei do Inquilinato, não há nenhum problema se o proprietário do imóvel incluir no contrato de locação uma cláusula especificando que o inquilino é o responsável pelo pagamento do IPTU além das outras despesas (condomínio, aluguel e etc). No entanto, segundo o Código Tributário Nacional, o imposto refere-se a propriedades, ou seja, em outras palavras, quem deve quitar o débito é o dono e não quem alugou.

Atenção redobrada

Mesmo se o locatário do imóvel for o responsável pelo pagamento do IPTU, o proprietário deve ficar atento e avisar seu inquilino que o carnê chegará ao local e assim o inquilino poderá pagar sozinho. Em alguns casos o dono pode até mesmo receber,  e aí cabe a ele repassar para o responsável por quitar o débito.

Para que não haja nenhum problema é recomendado também que o locador verifique anualmente se o tributo foi pago ou já inclua o valor do IPTU no pagamento do aluguel para evitar surpresas.

Sou locatário e não concordo com o valor

Todos os anos o IPTU fica sujeito a aumento após o reajuste no valor venal. Por isso, caso você não concorde com o valor a ser pago é preciso conversar com o proprietário para chegar a um acordo. Caso isso não aconteça, o locatário poderá considerar entrar com medidas cabíveis como um recurso, por exemplo, na Secretaria Municipal da Fazenda ou em uma Subprefeitura para tentar diminuir o valor.

Lembrando que nesse caso onde se quer provar que o valor venal estabelecido está errado quem deve fazer essa reclamação judicial ou administrativa é o proprietário já que o mesmo é o dono do imóvel. Outra solução é solicitar um laudo da imobiliária atestando que o preço de mercado do imóvel é menor e, por isso, o IPTU também deve ser reduzido.  

O que acontece se não pagar o IPTU?

Se não quitar o imposto ou até mesmo deixar de entrar com um recurso para solicitar a diminuição do valor, estará sujeito a inúmeras penalizações. Começando pela incidência de multa, correção monetária e juros a cada mês de atraso.

Logo após, o nome do contribuinte será inscrito na dívida ativa do município e, em alguns casos até mesmo no Cadastro Informativo de crédito não quitados do setor público federal (Cadin).

Com isso, o proprietário do imóvel terá restrições no CPF e não conseguirá solicitar empréstimos bancários ou financiamentos. E por fim, levando em conta o valor da dívida o dono do imóvel pode ser acionado judicialmente e ter seus bens executados para quitar o imposto em aberto. E, se ele não tiver algum bem para suprir a dívida, o imóvel em questão será tomado. 

Além disso, também é possível parcelar em nossa plataforma o IPTU de imóveis alugados por sites ou aplicativos como, por exemplo, o Quinto Andar.


Este artigo é mais um conteúdo desenvolvido pela VP Labs com intuito de

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NOTA DE ESCLARECIMENTO

Notícia veiculada recentemente, diz que a empresa Vamos Parcelar Pagamentos e Correspondentes LTDA — a qual, entre outros, presta serviço de parcelamento de dívidas de IPVA e de multas de trânsito —, “sem justificativas, deixou de fazer os repasses ao governo local e colocou contribuintes em situação de inadimplência”.

Sempre atenta à sua responsabilidade legal e social, a Vamos Parcelar vem a público prestar alguns esclarecimentos referentes aos fatos noticiados.

Após a instauração de procedimentos internos, a Vamos Parcelar detectou ter sido vítima de ofensiva aos seus servidores que resultou na significativa compensação de transações inconsistentes, inseridas por meio de subterfúgios em sua plataforma.

Foram detectados, ainda, indícios de fraudes em algumas operações realizadas por terceiros que se passavam indevidamente por usuários da plataforma, as quais ainda estão em fase inicial de averiguação.

A empresa esclarece que fez contato com 2.039 pessoas das 2.142 que fizeram reclamações na plataforma “Reclame Aqui”. Encontram-se pendentes, apenas, 93 casos com quem a equipe da Vamos Parcelar segue fazendo contato para responder às queixas e sanar o problema o mais brevemente possível.

Quanto às alegadas “queixas de golpe financeiro”, a Vamos Parcelar informa que realizou o levantamento das ocorrências existentes e constatou que as pendências pontuais identificadas foram devidamente sanadas, com o consequente esvaziamento das hipóteses investigativas e a confirmação do não cometimento de qualquer conduta irregular pela empresa.

Segurança cibernética

A Vamos Parcelar informa que, tão logo tomou conhecimento das inconsistências implementou, imediatamente, os protocolos de segurança cibernética ao seu alcance para conter a ofensiva, que já se encontra controlada, e que continua trabalhando para otimizar os mecanismos de segurança contra operações indevidas.

A empresa continua atuando de forma diligente, com foco para mitigar os efeitos gerados pela ofensiva e informa que, a partir da auditoria interna realizada, instituiu um comitê de compliance, com apoio de empresa especializada, com fins de realizar o correto tratamento das inconsistências apuradas.

O comitê de compliance instituído determinou que todas as operações efetivadas desde a ofensiva sejam novamente examinadas de forma minuciosa e sistemática pela Vamos Parcelar, para que, então, os repasses possam ser realizados às empresas e órgãos competentes.

A recomendação de nova checagem em todas as transações programadas gerou atraso no repasse dos pagamentos aos órgãos, que já está sendo normalizado de acordo com a finalização das auditorias.

A empresa se compromete a continuar trabalhando para restaurar o serviço aos seus clientes e a regularidade dos repasses o mais rápido possível.

Em atenção ao compromisso de integral transparência e total colaboração, a Vamos Parcelar implementou, no dia 16/06/2023, canal de comunicação e mediação para que os consumidores entrem diretamente em contato com a empresa para solucionar eventuais inconsistências de repasse.

A Vamos Parcelar reitera que sua atividade, ao longo dos 5 anos de atuação no mercado de parcelamento de dívidas, sempre foi pautada por rigor ético e legal e manifesta, mais uma vez, que guiada pelo compromisso de integral transparência e total colaboração, manterá seus clientes informados de qualquer informação relevante relacionada ao evento aqui tratado.

Prontinho! Agora você já pode usar o seu cupom para colocar seus débitos em dia.

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