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Seguro de celular: entenda se vale a pena contratar 

Será que esse serviço é a melhor opção para diminuir os prejuízos em casos de perda ou roubo? Confira!
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Todo mundo que tem um celular já vivenciou aquele desespero de colocar a mão no bolso e não sentir o aparelho. Às vezes  não passa de um susto, mas eventualmente acontece do telefone realmente ter sido furtado ou esquecido em algum lugar. A questão é: se você sai de casa com o objeto, você corre o risco  de perder ele e por vezes até de ser roubado. Porém, será que vale a pena contratar um seguro só para essa finalidade, mesmo sabendo do risco? 

Antes de tudo, vamos aos fatos: roubo de telefone é algo bastante recorrente no Brasil. De acordo com uma pesquisa feita pelo Mobile Time e Opinion Box, mais de 100 milhões de celulares já foram furtados no país. Segundo o levantamento, 61% dos brasileiros já tiveram o aparelho roubado ao menos uma vez na vida, 28% ao menos duas vezes e 11% já foram vítimas por três ou mais vezes.  No Rio de Janeiro e São Paulo, por exemplo, cerca de 27 celulares são roubados por hora. 

Diante dos números a impressão que dá é que a melhor opção é contratar um seguro, né? Mas calma, cada caso é um caso! E para te ajudar a decidir se essa é a melhor opção para você, listamos tudo que tem que ser levado em consideração antes de tomar a decisão. Confira!

Como funciona o seguro?

Atualmente, a maioria dos planos oferecem uma opção de pagamento mensal ou semanal para te indenizar ou te dar um celular novo em casos de roubos, furtos, perda ou quebra. Contudo, nem todos os telefones podem ter seguro. Geralmente, somente aparelhos com o valor mínimo de quinhentos reais e que tenham até um ano de uso são cobertos.

Quando a situação for de roubo, ou seja, com algum tipo de ameaça e violência, ou de furto, quando não envolve agressão,  é preciso fazer um boletim de ocorrência (BO). Nos casos de furto, o registro oficial pode ser feito de forma online por meio da delegacia eletrônica da sua cidade. Com o documento em mãos, além do CPF, RG ou CNH do titular do seguro, você deve entrar em contato com a operadora que contratou para acionar o serviço. 

É importante deixar claro que o celular disponibilizado pela empresa não terá o mesmo valor que o telefone perdido. As operadoras levam em consideração a depreciação e o tempo de uso, por isso, quanto mais velho for o seu aparelho, menos vantajoso será o seguro. 

Quais os tipos de cobertura?

Há a opção de cobertura nacional, que funciona em todo o território brasileiro, e a cobertura internacional, que funciona dentro e fora do Brasil. Grande parte das empresas oferecem os serviços em casos de: 

  • Danos físicos causados por incêndio, acidentes ou tentativa de roubo;
  • Danos elétricos causados por oscilação de energia e curtos circuitos;
  • Por fim, os danos por água ou qualquer outros tipos de líquido;

Vale lembrar que antes de qualquer retorno as empresas fazem uma análise do caso. Ou seja, nem sempre você terá um celular funcionando de volta. Em caso de roubos, por exemplo, por vezes é preciso provar de alguma forma o que de fato aconteceu. Então, o recomendado é que se leia as letrinhas miúdas com muita atenção para evitar surpresas desagradáveis. 

Onde adquirir o seguro?

Você pode contratar o serviço com as operadoras de telefonia (Tim, Claro e Vivo, por exemplo), em seguradoras tradicionais, em lojas de varejo, em instituições bancárias ou em sites e aplicativos especializados, como o Pier, por exemplo.

Quanto custa?

O preço depende do valor do celular. Em outras palavras, celulares baratos terão pacotes de seguro mais em conta. Porém, a média da mensalidade cobrada pelas empresas gira em torno de 25% a 30% do preço total do aparelho. 

A seguradora é confiável?

Dê uma pesquisada antes de fechar o contrato. No Reclame Aqui você pode procurar pelo nome da empresa que deseja contratar para ver se ela cumpre com o combinado e se os clientes estão satisfeitos. É importante checar também se a seguradora é fiscalizada pela Susep, órgão responsável pelo mercado de seguros.


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NOTA DE ESCLARECIMENTO

Notícia veiculada recentemente, diz que a empresa Vamos Parcelar Pagamentos e Correspondentes LTDA — a qual, entre outros, presta serviço de parcelamento de dívidas de IPVA e de multas de trânsito —, “sem justificativas, deixou de fazer os repasses ao governo local e colocou contribuintes em situação de inadimplência”.

Sempre atenta à sua responsabilidade legal e social, a Vamos Parcelar vem a público prestar alguns esclarecimentos referentes aos fatos noticiados.

Após a instauração de procedimentos internos, a Vamos Parcelar detectou ter sido vítima de ofensiva aos seus servidores que resultou na significativa compensação de transações inconsistentes, inseridas por meio de subterfúgios em sua plataforma.

Foram detectados, ainda, indícios de fraudes em algumas operações realizadas por terceiros que se passavam indevidamente por usuários da plataforma, as quais ainda estão em fase inicial de averiguação.

A empresa esclarece que fez contato com 2.039 pessoas das 2.142 que fizeram reclamações na plataforma “Reclame Aqui”. Encontram-se pendentes, apenas, 93 casos com quem a equipe da Vamos Parcelar segue fazendo contato para responder às queixas e sanar o problema o mais brevemente possível.

Quanto às alegadas “queixas de golpe financeiro”, a Vamos Parcelar informa que realizou o levantamento das ocorrências existentes e constatou que as pendências pontuais identificadas foram devidamente sanadas, com o consequente esvaziamento das hipóteses investigativas e a confirmação do não cometimento de qualquer conduta irregular pela empresa.

Segurança cibernética

A Vamos Parcelar informa que, tão logo tomou conhecimento das inconsistências implementou, imediatamente, os protocolos de segurança cibernética ao seu alcance para conter a ofensiva, que já se encontra controlada, e que continua trabalhando para otimizar os mecanismos de segurança contra operações indevidas.

A empresa continua atuando de forma diligente, com foco para mitigar os efeitos gerados pela ofensiva e informa que, a partir da auditoria interna realizada, instituiu um comitê de compliance, com apoio de empresa especializada, com fins de realizar o correto tratamento das inconsistências apuradas.

O comitê de compliance instituído determinou que todas as operações efetivadas desde a ofensiva sejam novamente examinadas de forma minuciosa e sistemática pela Vamos Parcelar, para que, então, os repasses possam ser realizados às empresas e órgãos competentes.

A recomendação de nova checagem em todas as transações programadas gerou atraso no repasse dos pagamentos aos órgãos, que já está sendo normalizado de acordo com a finalização das auditorias.

A empresa se compromete a continuar trabalhando para restaurar o serviço aos seus clientes e a regularidade dos repasses o mais rápido possível.

Em atenção ao compromisso de integral transparência e total colaboração, a Vamos Parcelar implementou, no dia 16/06/2023, canal de comunicação e mediação para que os consumidores entrem diretamente em contato com a empresa para solucionar eventuais inconsistências de repasse.

A Vamos Parcelar reitera que sua atividade, ao longo dos 5 anos de atuação no mercado de parcelamento de dívidas, sempre foi pautada por rigor ético e legal e manifesta, mais uma vez, que guiada pelo compromisso de integral transparência e total colaboração, manterá seus clientes informados de qualquer informação relevante relacionada ao evento aqui tratado.

Prontinho! Agora você já pode usar o seu cupom para colocar seus débitos em dia.

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